domingo, 15 de julho de 2012

23 - NÃO TENHA MEDO DE DEUS! TENHA MEDO DE VOCÊ MESMO!!!


NÃO TENHA MEDO DE DEUS! TENHA MEDO DE VOCÊ MESMO!!!
           
Porque a revolta contra Deus? Que motivo há para nos rebelarmos contra os mandamentos de Jesus?

Ø  “Assim diz o SENHOR: Que injustiça acharam vossos pais em mim, para se afastarem de mim, indo após a vaidade, e tornando-se levianos?” (Jeremias 2.5).
Ø  “Mas os seus concidadãos odiavam-no, e mandaram após ele embaixadores, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós.” (Lc 19.14).

Eis o motivo:
Ø  “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.” (Salmos 2.1-3).

Porque insistimos em nossos caminhos se os mesmos só trazem morte (Pv 14.12; 16.25), destruição, miséria, perturbação (Rm 3.16,17) e só consomem a vida dos que nos rodeiam, a começar pela daqueles que mais se importam conosco (Rm 3.15)?
Pensas que não? Enquanto estávamos no controle da nossa vida, onde é que fomos parar? Quem foi o maior culpado por tudo que já sofremos? Seja honesto consigo mesmo (Sl 15.2) e verá que foi o teu coração que te traiu (Jr 17.9). Ninguém nos trai! Nós é que nos iludimos com as pessoas querendo que elas vivam ou sejam as nossas fantasias.
Não se engane! Todos somos maus (Mt 19.17; Mc 10.18; Lc 18.19; Rm 3.10-13) desde o ventre da mãe (Gn 8.21; 51.5; 58.3) e, como consequência, a nossa tendência é fazer mal a nós mesmos:

Ø  “O homem bom cuida bem de si mesmo, mas o cruel prejudica o seu corpo.” (Provérbios 11.17).

Não precisamos de inimigo! Não há ninguém tão ruim para nós que nós mesmos. Somos enganados pelos nossos desejos (Tg 1.14,15). São eles que nos levam a brigar e discutir com aqueles a quem mais queremos bem (Tg 4.1). E o pior é que culpamos a Deus (Tg 1.13) quando, o que Ele faz, é nos revelar o caminho Dele (Na 1.3) a fim de podermos:
a)  escapar (Na 1.3; 1Co 10.13) da morte (Rm 6.21,23) trazida pelas besteiras que fazemos;
b)  nos tirar da cova que nós mesmos cavamos para fazer cair aquele que achávamos ser nosso inimigo (Pv 26.27; 28.10; Sl 57.6).
Deus não obriga ninguém a segui-lO. Porém, se Deus tirar a mão Dele e nos deixar entregue à nossa própria vontade, olha só onde iremos parar, o que faremos ou como ficaremos:

ONDE IREMOS PARAR!

Ø  Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. (Salmos 23.2-4) – Antes de Jesus a pessoa acaba à beira da morte. Para que ela possa ser conduzida às águas tranquilas, alguém precisa descer até este vale para chamá-la.
Ø  Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.” (Salmos 40.2);
Ø  “Livra-me, ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma. Atolei-me em profundo lamaçal, onde se não pode estar em pé; entrei na profundeza das águas, onde a corrente me leva.” (Salmos 69.1,2);
Ø  “Tira-me do lamaçal, e não me deixes atolar; seja eu livre dos que me odeiam, e das profundezas das águas. Não me leve a corrente das águas, e não me absorva ao profundo, nem o poço cerre a sua boca sobre mim.” (Salmos 69.14,15);
Ø  “Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia, Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.” (Salmos 91.5-7) – Estas promessas se aplicam àqueles que vão para resgatar os que, por causa do pecado, acabaram tendo que habitar em meio a guerrilhas ou onde há epidemias, fomes, terremotos, etc.
Ø  Das profundezas a ti clamo, ó SENHOR.” (Salmos 130.1);
Ø  “Pois o inimigo perseguiu a minha alma; atropelou-me até ao chão; fez-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito.” (Salmos 143.3) – O que deu origem a esta perseguição? O pecado (Sl 143.2), não saber fazer a vontade de Deus (Sl 143.10 – ver Mc 12.24,27).
Ø  “Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para os mortos.” (Provérbios 2.18) – andou buscando relacionamento com alguém  que desconhece o caminho de Deus;
Ø  “Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. Os seus pés descem para a morte; os seus passos estão impregnados do inferno.” (Provérbios 5.5);
Ø  “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.” (Provérbios 14.12);
Ø  “Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.” (Provérbios 16.25);
Ø  “O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz.” (Isaías 9.2);
Ø  “Os seus pés correm para o mal, e se apressam para derramarem o sangue inocente; os seus pensamentos são pensamentos de iniqüidade; destruição e quebrantamento há nas suas estradas. Não conhecem o caminho da paz, nem há justiça nos seus passos; fizeram para si veredas tortuosas; todo aquele que anda por elas não tem conhecimento da paz. (Isaías 59.7,8);
Ø   “Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR! Porque será como a tamargueira no deserto, e não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável.” (Jeremias 17.5,6);
Ø  “Cortaram-me a vida na masmorra, e lançaram pedras sobre mim. Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado. Invoquei o teu nome, SENHOR, desde a mais profunda masmorra.” (Lamentações 3.53-55);
Ø  “Portanto, eis que cercarei o teu caminho com espinhos; e levantarei um muro de sebe, para que ela não ache as suas veredas. Ela irá atrás de seus amantes, mas não os alcançará; e buscá-los-á, mas não os achará; então dirá: Ir-me-ei, e tornar-me-ei a meu primeiro marido, porque melhor me ia então do que agora.” (Oséias 2.6,7).
Ø  “E disse: Na minha angústia clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz.” (Jonas 2.2);
O QUE FAREMOS!

Ø  “Eis que ele está com dores de perversidade; concebeu trabalhos, e produziu mentiras. Cavou um poço e o fez fundo, e caiu na cova que fez. A sua obra cairá sobre a sua cabeça; e a sua violência descerá sobre a sua própria cabeça.” (Salmos 7.14-16);
Ø  “Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.” (Isaías 28.15);
Ø  “E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia” (Romanos 1.28-31).
Ø  “Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz.” (Romanos 3.15-17);

COMO FICAREMOS!

Ø  Tristezas de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram. Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam. Na angústia invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz, aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face.” (Salmos 18.4-6);
Ø  “Porque tu acenderás a minha candeia; o SENHOR meu Deus iluminará as minhas trevas.” (Salmos 18.28);
Ø  “Os meus olhos estão continuamente no SENHOR, pois ele tirará os meus pés da rede. Olha para mim, e tem piedade de mim, porque estou solitário e aflito. As ânsias do meu coração se têm multiplicado; tira-me dos meus apertos. Olha para a minha aflição e para a minha dor, e perdoa todos os meus pecados. Olha para os meus inimigos, pois se vão multiplicando e me odeiam com ódio cruel.” (Salmos 25.15-19) – observe como ele mesmo se apertou com as consequências dos seus pecados (ver Rm 6.23 – o fato de o dom gratuito de Deus ser a vida eterna não anula as consequências das nossas decisões egoístas. Pelo contrário: seremos alvos de maior juízo (Lc 12.48));
Ø  “Porque males sem número me têm rodeado; as minhas iniqüidades me prenderam de modo que não posso olhar para cima. São mais numerosas do que os cabelos da minha cabeça; assim desfalece o meu coração.” (Salmos 40.12);
Ø  “Porque a minha alma está cheia de angústia, e a minha vida se aproxima da sepultura. Estou contado com aqueles que descem ao abismo; estou como homem sem forças, livre entre os mortos, como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais te não lembras mais, e estão cortados da tua mão. Puseste-me no abismo mais profundo, em trevas e nas profundezas.” (Salmos 88.3-6) – E o pior é que o salmista culpava Deus por vê-lo nesta situação e, aparentemente, não fazer nada. Detalhe: ninguém chega neste estado de repente. Note como ele, desde a mocidade vinha fechando as portas da sua vida para o amor de Jesus e, por isto, padecendo as mesmas coisas (Sl 88.15) por permanecer no meio dos mortos. O fato é que só permanece na congregação dos mortos quem anda no conselho dos ímpios (Sl 1.1), longe das veredas da justiça e do entendimento (Jó 24.13; Pv 2.8-15; 17.23; 21.16; Is 59.7,8. Jr 18.15).
Ø   “Os cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; encontrei aperto e tristeza.” (Salmos 116.3);
Ø  “Porque tu livraste a minha alma da morte, os meus olhos das lágrimas, e os meus pés da queda.” (Salmos 116.8);
Ø  “O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando. Espinhos e laços há no caminho do perverso; o que guarda a sua alma retira-se para longe dele.” (Provérbios 22.4,5) – se pensarmos que bom só existe um que é Deus (Mt 19.17; Mc 10.18; Lc 18.19), logo olha o dano que fazemos a nós mesmos (Pv 11.17) por sermos naturalmente tolos (sem conhecimento (1Co 2.9,12) das escrituras, do poder (Mc 12.24,27) e do dom de Deus (Jo 4.10) e sem capacidade natural para discerni-los (1Co 2.14,15).
Ø  “Agora, pois, vos farei saber o que eu hei de fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe, para que sirva de pasto; derrubarei a sua parede, para que seja pisada; e a tornarei em deserto; não será podada nem cavada; porém crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela.” (Isaías 5.5,6) – Quando Deus nos deixa livres, nosso coração será maltratado e, com isso, será incapaz de jorrar a fonte da vida (Pv 4.23) e dar fruto e, portanto, seu destino é o fogo (Jo 15.6; Hb 6.8). Estaremos condenados a andar após os nossos próprios conselhos conforme aquilo que existe em abundância no nosso coração (Mc 7.20-23; Lc 6.45; Rm 1.28-31).
Ø   “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11.28) – veja o estado em que a pessoa chegou quando foi a Cristo.

Temos que ter medo de nós mesmos, pois somos nós que afastamos de nós o bem:

Ø  “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.” (Isaías 59.1,2) – nós é que nos afastamos de Deus (Gn 3.8-10);
Ø  “A tua malícia te castigará, e as tuas apostasias te repreenderão; sabe, pois, e vê, que mal e quão amargo é deixares ao SENHOR teu Deus, e não teres em ti o meu temor, diz o Senhor DEUS dos Exércitos.” (Jeremias 2.19);
Ø  “As vossas iniqüidades desviam estas coisas, e os vossos pecados apartam de vós o bem.” (Jeremias 5.25);
Ø  “Assim por ti mesmo te privarás da tua herança que te dei, e far-te-ei servir os teus inimigos, na terra que não conheces; porque o fogo que acendeste na minha ira arderá para sempre.” (Jeremias 17.4);
Ø  Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17.9);
Ø  “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.” (Lamentações 3.39);
Ø  “Eles fizeram reis, mas não por mim; constituíram príncipes, mas eu não o soube; da sua prata e do seu ouro fizeram ídolos para si, para serem destruídos.” (Oséias 8.4);
Ø  “Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.” (Romanos 7.15,17-21)  – como Deus não tem o culpado por inocente (Na 1.3), logo quem semeia o mal irá colhê-lo (Gl 6.7-9; Cl 3.25);
Ø  “Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. E ninguém seja devasso, ou profano, como Esaú, que por uma refeição vendeu o seu direito de primogenitura. Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou.” (Hebreus 12.15-17);

Para você ter ideia do quanto nós fazemos mal para nós mesmos, basta pensar no sofrimento que impomos a nós mesmos por causa do medo (Hb 2.14,15). Por exemplo: quantas pessoas são capazes de trabalhar em meio a tanto lixo correndo o risco de serem contaminados; outros trabalham na construção ou pintura de grandes prédios; fora aqueles que se entregam a serviços repetitivos que acabam com a saúde (física, mental e emocional), e tudo isto para ganhar um salário miserável.
Isto sem contar que tais pessoas se privam do melhor de Deus para suas vidas: o amor, a começar pelo dos familiares. Trabalham tanto que o pouco tempo que têm com o cônjuge e filhos acaba desperdiçado com brigas, tamanho é o esgotamento mental e emocional. A vida vai se perdendo, bem como a paz por causa dos relacionamentos que ignoram e rompem. Resultado: a pessoa se sufoca, incha e se atormenta em meio a tantos prazeres nocivos repletos de males (Ef 4.17-19).
Mas afinal, por que acontece isto?
O mundo impõe uma fôrma que deve ser aceita por todos, sob pena de ser excluído pela sociedade. Com isto as pessoas passam a viver em troca de não ser, ou seja, se anulam. Em outras palavras, a mentira (também conhecida como pecado) entra na vida do ser humano e promove uma mutação genética na alma (Rm 7.17,20,21), a qual passa a ter prazer apenas no mal, a saber, em tudo aquilo que só rouba, mata e destrói (Jo 10.10) o espírito, a alma, o corpo, bem como a tudo e todos que estão à sua volta (Pv 18.7; Rm 3.15; Ap 11.18).
O prazer do pecado é como fogo: para se manter aceso, algo bom precisa ser consumido. Lembra o princípio do ladrão: como ela necessita de algo e não tem condições de obtê-lo por não possuir nada de bom consigo, ele simplesmente o tira dos outros. Assim, é o pecado na vida do ser humano (Rm 7.13-21): como nada de bom pode brotar naturalmente do coração do homem (pois apenas Deus é misericórdia e dono de toda consolação – 2Co 1.3), logo a tendência do mesmo é privar o outro daquilo que supõe precisar e, obviamente, colher este mal de volta (Is 33.1; 2Tm 3.13; Tt 3.3; Hc 2.6-8).
O pecado faz de nós criminosos de alta periculosidade, viciados compulsivos (Pv 27.20; 30.15; Ec 1.8; 5.10; 6.7; Ef 4.17-19), máquinas vorazes que, para se manterem em funcionamento, necessitam devorar toneladas e mais toneladas de prazer. Sua boca a incita (Pv 16.26) a uma vida inquietação (Jó 14.1,2; Pv 15.16,17; 17.1; Is 57.19-21) e escravidão (1Tm 6.9,10; 2Tm 2.25,26).
Nossa depravação é tal que somos capazes até mesmo de roubar a Deus ou cometer adultério espiritual contra Ele, mesmo sabendo que Ele é onipresente e onisciente.
Para começar, se cremos que Jesus está em nós, como temos coragem de fazer algo que sabemos que entristece o coração Dele (ver 1Ts 5.19)? Além disto, uma vez que a Deus pertence tudo (Sl 24.1; 50.9-12; Dn 4.17,32; Lc 16.1), como podemos ter a petulância de pensar que podemos dar a Deus alguma coisa? Quando aceitamos Jesus, o que estamos fazendo, na verdade, é reconhecer aquilo que Ele já é antes mesmo que tudo viesse a existir (Jo 1.1-3): o Senhor de tudo que existe.
Sem contar que muitos líderes se apropriam da Igreja esquecendo que ela é a Noiva de Cristo; muitos pais tratam os filhos de qualquer jeito esquecendo que, antes de tudo, são filhos de Deus, aqueles por quem amou de tal maneira a ponto de dar Seu sangue na cruz para resgatá-los.
Em contrapartida, os pensamentos de Deus para nós são de paz, e não de mal (Jr 29.11), só aquilo que é bom, perfeito e agradável (Rm 12.2), incomparavelmente maior do que qualquer coisa você já vimos ou sequer passou pela nossa cabeça experimentar (1Co 2.9; Fp 3.19,20):
Ø  “Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito; abre bem a tua boca, e ta encherei. Mas o meu povo não quis ouvir a minha voz, e Israel não me quis. Portanto eu os entreguei aos desejos dos seus corações, e andaram nos seus próprios conselhos. Oh! se o meu povo me tivesse ouvido! se Israel andasse nos meus caminhos! Em breve abateria os seus inimigos, e viraria a minha mão contra os seus adversários. Os que odeiam ao SENHOR ter-se-lhe-iam sujeitado, e o seu tempo seria eterno. E o sustentaria com o trigo mais fino, e o fartaria com o mel saído da rocha.” (Salmos 81.10-16).
Ø  “Assim diz o SENHOR, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te ensina o que é útil, e te guia pelo caminho em que deves andar. Ah! se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos, então seria a tua paz como o rio, e a tua justiça como as ondas do mar! Também a tua descendência seria como a areia, e os que procedem das tuas entranhas como os seus grãos; o seu nome nunca seria cortado nem destruído de diante de mim.” (Isaías 48.17-19).

Que está esperando para atender ao chamado de Jesus?
Ø  “E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” (Apocalipse 22.17);
Ø  “Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, dando-vos as firmes beneficências de Davi.” (Isaías 55.3);
Ø  Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.” (Mateus 11.28,29).

Ter medo de Deus é ter medo de:
·        amar e ser amado, já que Deus é amor (1Jo 4.8,16);
·        viver em paz, visto ser Ele a nossa paz (Ef 2.14);
·        ser feliz e forte, uma vez que a alegria Dele é a nossa força (Ne 8.10);
·        ser seguido pela bondade e misericórdia do Senhor todos os dias da nossa vida (Sl 23.6);

Que Jesus te abençoe e lhe dê bom ânimo para permanecer na presença Dele (I Crônicas 28.20; II Crônicas 32.7; Mateus 9.2; 14.27; Marcos 6.50; 10.49; Lucas 8.48; João 16.33; II Coríntios 5.6).

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