O objetivo do Evangelho não é salvar o
mundo, mas libertar os indivíduos deste, de modo a prepará-los para o
inevitável encontro com o Eterno
Existem muitos indivíduos bem
intencionados tentando fazer deste um mundo melhor. Até tentam se engajar em projetos
sociais e política a fim de buscarem leis mais justas que possam ajudar a
população.
No entanto, Jesus foi claro:
·
“Respondeu Jesus: O
meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os
meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino
não é daqui.” (Jo 18.36);
Nunca foi plano do Eterno que alguém se
empenhasse para fazê-Lo rei neste mundo. Aliás, quando os indivíduos quiserem
assim proceder, Ele logo saiu de perto:
·
“Sabendo, pois, Jesus
que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só,
para o monte.” (João
6.15);
Sem contar que Ele, em momento algum,
intercedia pelos indivíduos que pertenciam ao mundo. Seu ministério era voltado
exclusivamente para a Igreja:
·
“Eu rogo por eles; não
rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.” (Jo 17.9).
Mesmo porque este mundo não conserto. Já
está condenado ao fogo:
·
“Mas o dia do Senhor
virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os
elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que
nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que
pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, aguardando, e apressando-vos
para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os
elementos, ardendo, se fundirão?” (2Pe
3.10-12)
Já tentaram consertar este mundo governado
pelo Sistema Babilônico, mas tudo em vão:
·
“Queríamos curar
Babilônia, porém ela não sarou; deixai-a, e vamo-nos cada um para a sua terra;
porque o seu juízo chegou até ao céu, e se elevou até às mais altas nuvens.” (Jr 51.9)
Vem a pergunta: por que este mundo não tem
como melhorar?
Entenda: a partir do momento que o ser
humano pecou, ele entregou o governo do mundo a Ha-Satan:
·
“E o diabo, levando-o
a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E
disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a
mim me foi entregue, e dou-o a quem quero.” (Lc 4.5,6).
Desde então, Ha-Satan
passou a ser o príncipe deste mundo:
·
“Já não falarei muito
convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim;” (Jo 14.30)
·
“E vos vivificou,
estando vós mortos em ofensas e pecados, em que noutro tempo andastes segundo o
curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que
agora opera nos filhos da desobediência.” (Ef 2.1,2);
·
“Sabemos que somos de
Deus, e que todo o mundo está no maligno.” (1Jo 5.19)
Uma vez que o mundo resolveu repousar no “príncipe
das potestades do ar” (Ef 2.1,2; 1Jo 5.19), logo este só poderia mudar se ele também
mudasse. Como isto é impossível, logo não há como mudar o mundo. A única coisa
a ser feita é conscientizar os indivíduos do que vem a ser este mundo no qual
eles vêm vivendo. Mas, para isto, é preciso conhecer melhor o Sistema
Babilônico (sistema que rege este mundo).
Pois bem: em primeiro lugar, como já
disse, Ha-Satan é o príncipe deste mundo. Para manter
este mundo debaixo do seu controle limitado (ele não é onisciente,
onipresente e onipotente), ele
criou o Sistema Babilônico, que nada mais é do que a união do “sistema
político” com o “sistema religioso”.
O objetivo do sistema político era
organizar o mundo, de modo que todos os humanos fossem agrupados num só lugar (Gn 11.4).
Já o do sistema religioso era levar todos a terem uma única religião. Assim
ficaria mais fácil controlar a todos.
Felizmente o Eterno não permitiu isto, mas
confundiu a linguagem de todos. Mas esta ideia foi perpetuada de geração em
geração. Hoje, Ha-Satan entregou o governo do Sistema
Babilônico nas mãos das treze famílias mais devotas a ele (e, por isto,
mais ricas). Estas são
conhecidas como “elite global”.
Tratam-se de indivíduos compromissados com
o ocultismo. Numa destas reuniões de ocultismo, eles se acharam iluminados por
Ha-Satan e, por isto, superiores a toda a raça
humana. Daí se denominaram “os iluminados” (ou, se preferir, iluminatti)
e fundaram a maçonaria.
Isto condiz com as profecias:
·
“Depois disto eu
continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e
espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e
fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os
animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres. Estando eu a
considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante
do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre
havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.” (Dn 7.7,8).
·
“E os dez chifres
que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e
nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.” (Ap 17.16).
Conforme
a visão de Daniel em Dn 2, os dedos em parte de ferro
e em parte de barro são uma continuação do 4º império:
·
“E o quarto reino será
forte como ferro; pois, como o ferro, esmiúça e quebra tudo; como o ferro que
quebra todas as coisas, assim ele esmiuçará e fará em pedaços. E, quanto ao que
viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro,
isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do
ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo. E como os dedos dos pés
eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será
forte, e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com
barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao
outro, assim como o ferro não se mistura com o barro. Mas, nos dias desses
reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este
reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas
ele mesmo subsistirá para sempre,” (Dn 2.40-44).
·
“E, quanto aos dez
chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se
levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.” (Dn 7.24).
Em outras palavras, os dez chifres
representam dez reis, dos quais três serão derrubados pelo anticristo. No
entanto, ainda assim continuarão a existir dez reis. Ora como isto é possível?
Ha-Satan
entregou o domínio deste mundo a treze famílias (composta de banqueiros
internacionais, a elite global).
Dez destas três famílias irão eleger o anticristo. É claro que as outras três
que ficaram de fora não ficarão contentes com isto. Com certeza estas três irão
fazer acordo com o anticristo, o qual irá destruir três das dez que o elegeram (provavelmente
os que encabeçaram sua eleição e fizeram questão de deixar as três de fora em
virtude de divergência política).
Quando isto acontecer, as três famílias que foram outrora excluídas irão se
ajuntar às sete, constituindo novamente dez famílias a apoiarem o anticristo.
É claro que estas dez famílias não têm
como manter quase sete bilhões de indivíduos sob seu controle pessoal. Para
contornar este problema, eles elegem representantes sob seu severo controle a
fim de ocuparem os cargos chaves da economia, a saber:
·
Política;
·
Economia;
·
Educação;
·
Transporte;
·
Comunicação;
·
Alimentação;
·
Água;
·
Ar;
·
Combustível;
·
Eletricidade;
·
Saúde;
·
Recursos
naturais;
·
Religião.
Se a elite global conseguir controle
absoluto sobre os indivíduos que estiverem na cabeça de cada um destes setores,
como toda a sociedade depende disto para sobreviver, obviamente ela controlará
toda a humanidade.
Em particular, para cuidar da área
religiosa, a maçonaria foi designada para isto. Mas como fazer isto, já que
existem muitas seitas religiosas? Eles não precisam controlar a todas elas. O
que eles fazem é controlar os que mais se destacam. Todas as vezes que se
levanta um líder religioso carismático, eles tentam arrebanhá-lo.
Logo, todos estes tele-evangelistas, artistas e
cantores gospel e instituições religiosas com mais de 5.000 membros, com
certeza têm pacto com a maçonaria.
Quando a maçonaria não consegue arrebanhar
o líder, usa falsos líderes para denegrirem a imagem dele e levá-lo ao
descrédito, até ser possível eliminá-lo da face da terra. Quando a maçonaria consegue,
este passa a ensinar à congregação aquilo que convém aos planos da maçonaria.
E para manipular as massas, estes líderes
religiosos buscam na Escritura Sagrada algo que dê respaldo a seus conceitos e
valores errados. Como, infelizmente, são poucos os que realmente amam a
verdade, a ponto de procurar conhecê-la a fundo, fica fácil induzir o clero
religioso a acreditar nas mentiras que contam.
Em muitos casos, os conceitos heréticos
são tão bem manipulados que os membros das instituições religiosas são capazes
de matar ou morrer para defender aquilo que eles desejam que seja verdade.
E nada há que possa mudar isto, já que
tudo está profetizado:
·
“A esse cuja vinda é
segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de
mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não
receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a
operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os
que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade.”
(2Ts 2.9-12);
·
“Porque surgirão
falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que,
se possível fora, enganariam até os escolhidos.” (Mt 24.24);
·
“E faz grandes sinais,
de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.” (Ap 13.13);
·
“E da boca do dragão,
e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos,
semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os
quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar
para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.” (Ap 16.13,14);
·
“Porque virá tempo em
que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão
para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os
ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (2Tm 4.3,4).
Infelizmente a maioria estará tão
maravilhada com os sinais e prodígios da besta (achando que finalmente há paz e
segurança – 1Ts 5.3) que
não suportarão mais sofrer em prol da verdade, preferindo seguir a besta. Deixaão o amor morrer (Mt
24.12) em nome da
prosperidade e luxo do mundo moderno (Lc
17.26-30).
A quem realmente quer servir ao Eterno,
cabe tão somente o papel de servir como instrumento Dele para que os indivíduos
enxerguem quem são (escravos do pecado – Rm
3.9-18), a gravidade
do pecado no qual estão vivendo e o que realmente é este mundo, de modo que
tenham oportunidade de se arrependerem (de serem quem são), converterem dos maus caminhos e se
prepararem para que, quando o Eterno os chamar, estejam prontos.
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